sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O que eu fiz em 10 anos?

Como disse na postagem anterior, vou apresentar a minha retrospectiva. Pessoal, subjetiva e emocional. Alguém poderá perguntar se não estarei omitindo ou alterando algum fato. Então eu argumento que serei imparcial o máximo que puder, porém, ao dizer isso, eu estarei sendo subjetiva da mesma forma, pois sempre que falamos de nós, falamos do que nos valoriza, exalta, eleva. Além disso, ao elegermos um tipo de discurso, já nos posicionando, conscientemente ou não. Mas deixemos tudo de lado e vamos à retrospectiva do ano: O que eu fiz nesta década!!!

2000 é um ano importante, porque foi neste ano que começo a graduação de Letras. O sonho mais sonhado se realiza: fazer faculdade. E melhor, vou estudar o que eu quero e na escola que quero. Nos anos seguintes, de 2001 a 2003, tudo gira em torno da graduação. Uma época sofrida, mas ao mesmo tempo valiosa e essencial, já que foi durante o curso que descobri e aprendi inúmeras coisas que me seriam primordiais hoje.

Por exemplo, em 2003, apresentei-me em dois congressos, sendo que nem tinha terminado a faculdade. É a paixão pelo mundo acadêmico tomando conta! No mesmo ano finalizo o meu TCC (trabalho de conclusão) sobre o conto “O ovo e a galinha”, de Clarice Lispector, um texto enigmático e ao mesmo tempo, fascinante. Foi também neste ano que iniciei a minha carreira: faço o concurso público do Estado e apesar da correria da graduação, sou aprovada e entro para um seleto grupo (ou seria desprezado grupo?): o de professores da rede pública do Estado de São Paulo. Antes disso, torno-me professora eventual em 2004 e descubro que professor é um sofredor, que rima com... Vamos para 2005.

Em 2005, descubro que as letras latinas americanas vão além de Borges e Córtazar. Conheço César Aira e sua obra. Descubro ainda que a Literatura Hispano Americana tem muita coisa boa, mas falta divulgação ou espaço no mercado brasileiro? Não importa qual é o problema, a questão é que há um universo maravilhoso além das fronteiras brasileiras.

Mas é em 2006 que redescubro que a Literatura Brasileira não acaba na terceira geração modernista. Pelo contrário, ela está tão viva quanto eu ou você, caro leitor. Desse reencontro, firma-se o desejo, consciente, de trabalhar e de estudar mais com a Literatura Brasileira contemporânea do que com a Argentina. Porém, surge também uma dúvida mais do que cruel: o que estudar? O que ler? Por que obra se apaixonar? Só o tempo dirá!

No mesmo ano, entra no ar o Palavra Escrita. Paixão declarada desta que vos fala, que surge sob uma desculpa simplória (exercício de escrita), ganha um pequeno, mas fiel público. Apesar das dificuldades, porque escrever não tem nada de simplório; adoro escrever, adoro pensar nos textos que serão postados, adoro imaginar que, de alguma forma, materializo para prosperidade minha opinião, minha imaginação. Enfim, escrever é minha grande paixão e será sempre.

Em 2007, tudo muda. E literalmente. Depois de muito tempo, conquisto outro sonho: a casa própria. Não é, na verdade, uma casa, é um apartamento; contudo, ele é meu. E marca o inicio de outras coisas boas que iram acontecer nos próximos anos. Como as minhas viagens!

Ao longo da década, mesmo com intervalos, tomei gosto por viajar. Em 2006, fui para Minas Gerais e suas lindas e históricas cidades. Em 2008, fui para Lençóis Maranhenses e vejo que o paraíso é aqui na Terra mesmo. Em 2009, Natal é literalmente uma festa de cores e sons! Desde então tento viajar, mesmo que seja para um lugar perto, como Campos Jordão, mas viajo sempre, para salvar o corpo, a alma e a mente.

E eis que chega 2009. Neste ano dois fatos importantes ocorrerem. O primeiro foi a chegada da Livia. Minha sobrinha querida e amada! Minha outra grande paixão. A segunda foi a publicação do site Prosa em Verso, no qual eu tinha uma coluna sobre Literatura chamada Conversa Metafórica!, com ponto de exclamação mesmo! Levada pela Tatiana Monteiro, editora e proprietária do Prosa em Verso, eu realizei um outro sonho: escrever profissionalmente. De repente me vi como uma escritora de verdade, que escrevia de verdade e que publicava de verdade. A paixão ganhou força, consistência e vida!

Mas infelizmente o sonho transformou-se! Em abril de 2010, Tatiana Monteiro desencarnou e voltou ao Plano Superior. Ela está bem, tenho certeza disso; contudo o site e a coluna pararam! Poderia dizer, deixaram de existir, mas a verdade é que tudo parou! E continua parado! Pode ser que em 2011, um deles volte. Quem sabe! O futuro é tão incerto, e só nos resta esperar.

E é assim que pretendo passar a virada do ano: ESPERANDO. Esperando por mais um aniversário da Livia, que em 2010 completou 1 ano; e do Palavra Escrita. Esperando a próxima viagem para algum lugar lindo do Brasil. Esperando o inicio das aulas e a chegada de mais alunos, ansiosos por conhecimento (será?). Esperando que 2011 seja o início de um ano não só novo e feliz, mas seja o começo de uma década melhor para todos nós!

Feliz Ano Novo! Feliz Década Nova!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo e Feliz Década Nova!

Só há poucos dias é que entendi porque todos os principais portais da Internet estavam apresentando retrospectivas da década ou fazendo enquêtes para saber qual foi a imagem da década. Confesso que aquilo me era estranho: “Imagem da década? Mas ainda não acabou a década!”

Porém, depois desse momento “perdida no tempo e no espaço” é que a ficha caiu: não é só o fim de 2010, é o fim da década de 2000. Lá se vai 10 anos!

E por causa disso, vários sites estão publicando reportagens especiais, vídeos, fotos que mostram como foi este período. Dentre esses especiais, um que me chamou bastante atenção foi o infográfico do Último Segundo, do IG. Sobre o titulo de “Veja os principais fatos de 2000 a 2009”, a retrospectiva foca os principais acontecimentos no país e no mundo, passando por cultura, esporte, games e tecnologia. Descobri coisas que nem sabia que tinha ocorrido, como, por exemplo, foi em 2005 que o YouTube entrou na rede mundial de computadores.

Agora onde eu estava quando isso aconteceu? É... não sei não! Será que eu estava em outro planeta? Ou eu estava aqui mesmo, porém desconectada do mundo virtual? Penso que as duas possibilidades são corretas, já que a minha relação com a Internet só começou me meados de 2005 e mesmo nesta época, meus interesses eram bem distintos: curtia quadrinhos e sites que falassem deles, e não vídeos ou mesmo música.

Curiosamente, de uns dois anos para cá, é que descobri o Youtube e com isso, reencontreis imagens, programas, desenhos que animaram muito minha infância, adolescência e até mesmo a década passada.

Entretanto, esta postagem não será mais uma retrospectiva. Até que poderia fazer uma do Palavra Escrita, mas ela seria incompleta: ela iria de 2006 até 2009, se seguirmos o modelo do Último Segundo. Assim, resolvi fazer uma retrospectiva dos fatos mais significativos da minha vida. Além de ser diferente dos demais portais que já fizeram seus resumos, somente o meu blog terá a minha retrospectiva pessoal, a não ser que alguém queira publicá-la! Porém, surge um probleminha: será que vou lembrar de todos os fatos marcantes? Haja memória!


quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Reflexões de Final de Ano!

Pensar 2010 não é uma tarefa fácil. E tenta resumi-lo é mais difícil ainda. Por mais que ele tenha sido árduo, 2010 também foi bom, já que aconteceram coisas boas e importantes.

Isso significa que 2010 foi um misto de perdas e ganhos, de tumultos e de tranquilidade, de choro e de riso, de silêncio e de ruído. Enfim, um ano singular! Tão raro que me afetou de tal forma, que perdi o rumo no sentido não só literal como figurativo. E dentre todas as desordens que surgiram, a principal está a minha escrita. Mais especificamente, a atualização do Palavra Escrita.

Desde junho, tenho ensaiado voltar a escrever. Porém, essa volta tem se tornado extremamente penosa. Por mais que eu queira escrever, falta-me algo. Não sei dizer se é animo, ideia ou inspiração. E apesar de ter escrito razoavelmente pouco, em vista dos outros anos, escrever se tornou uma tarefa bastante dura! Um quase sofrimento!

Alguém dirá que essa crise autoral foi motivada pelas coisas ruins que me aconteceram. Mas alguém dirá também a crise não foi tão ruim, já que escrevi alguns textos, provavelmente causado pelas coisas boas por quais passei!

Voltamos ao inicio de tudo: 2010 foi ruim e bom, ao mesmo tempo. Ou não?

Se analisarmos friamente, 2010 foi ruim no primeiro semestre e bom no segundo. Entretanto, não quero examiná-lo dessa forma. Apesar de ter me tornado bem fria, em função do trabalho, não consigo vê-lo assim. Na verdade, estou fazendo um esforço tremendo para olhar este ano de modo justo. Não consigo qualificá-lo negativo ou positivamente. A questão é que eu não quero depreciá-lo e nem exalta-lo. E teria algum motivo para tal atitude, pergunta o leitor.

Não tem motivo ou razão. Só tem uma escolha: ser justa! E é isso que estou tentando fazer desde o inicio desta postagem.

Ao logo de 2010 aconteceram coisas boas realmente, mas aconteceram coisas bem ruins mesmo! Eu adoraria ter passado apenas pelas boas, porém não valorizaria tais fatos se não as ruins não tivessem ocorridos! É questão de amadurecimento!

Quanto a 2011, confesso que não tenho nada planejado. A verdade é que não sei bem o que vou fazer no próximo ano. Espero que quando ele chegar, eu saiba ou pelo menos, que alguma ideia, das muitas que lotam a minha mente, esteja clara e, principalmente, ordenada; porque agora, está tudo escuro.

Escuro não. Está nebuloso, envolto em nevoas, pois ao contrário da escuridão, eu sei que à minha frente há inúmeras possibilidades, é só questão de tempo para que o Sol surja e afaste todas as incertezas!

domingo, 21 de novembro de 2010

Moda e literatura!

Navegava na internet, quando descobri uma relação no mínimo curiosa: Moda e Literatura. O texto não é meu, pois nunca pensei na ligação, mas adorei o paralelo.

Então vamos ao texto da Juliana, que está no blog Oficina de Estilo. Boa leitura!




publicado por: juliana

Geralmente quando a gente vai buscar referência para roupas procuramos passear na rua e ver o que os outros vestem, assistimos filmes reparando no figurino ou recorremos à fonte mais óbvia: os desfiles, os blogs e as revistas de moda. Acontece que aquele clichê dos estilistas quando a gente pergunta quais as referências deles e respondem que pode ser um quadro, uma paisagem, o que for, acaba sendo muito verdadeiro.

A literatura, por exemplo, tem um monte de referências e de ideais inusitadas que a gente pode adaptar para a moda.

Edgar Allan Poe desenvolveu uma teoria para a construção do conto que a gente super pode pegar emprestada. Ele achava que antes de começar a escrever qualquer coisa, antes de decidir o cenário, o nome do personagem ou mesmo quem seria o narrador, o escritor precisava decidir e ter muito claro qual o efeito que ele queria causar no leitor. Depois que soubesse o efeito que queria causar, aí sim ele escolhia todos os outros elementos em função desse efeito, entende? Na moda a gente vê isso o tempo todo. A pessoa se veste inteira e depois decide “Ah, eu queria parecer phyna”!

A gente acha que se vestir – assim como escrever – não deveria ser uma junção aleatória de vários elementos que a gente achou bonitinhos individualmente. As coisas ficam muito mais coordenadas e interessantes quando cada elemento está ali em função de um objetivo maior, do efeito que a gente quer causar. Tipo um trabalho em equipe pra te deixar bonita, manja? De repente o vestido pode ser incrível, mas se ele se isola do grupo a coisa deixa de funcionar.

Scott Fitzgerald tem um conto super legal chamado “Bernice corta o cabelo” onde a prima popular tenta ensinar a prima tímida a conquistar os meninos da cidade. Sem nenhuma pedagogia, a prima popular solta várias verdades dolorosas, tipo que é “melhor usar um vestido adequado três vezes seguidas do que alterná-lo com duas coisas medonhas” e que “quando uma garota sente que está perfeitamente arrumada e bem vestida, pode se esquecer dessa parte. Isso é charme. Quando mais partes suas você é capaz de esquecer, mais charme você tem”.

Para terminar, o escritor que mais fala de roupas: Oscar Wilde. “A roupa é um produto, uma evolução, um indício importante, talvez o mais importante, dos costumes, dos hábitos e maneiras de viver de cada século”.




Estou voltando, aos poucos, mas sempre!

Aonde ir?

Boa pergunta com uma péssima resposta: não sei a aonde ir.

Até alguns meses, eu sabia o que queria. Porém, de uns tempos para cá, perdi o rumo e com ele, o destino planejado. Antes sabia exatamente o que queria fazer, como ia fazer e que resultado teria. Mas, agora... não sei aonde ir. Não sei também que caminho seguir. E pior que isso, não sei se vale a pena tentar ir.

Apesar das incertezas, sei que tal indecisão está me afetando bastante. Não tenho escrito mais nada, seja no Blog ou fora dele. Passo uma boa parte do meu tempo na Internet, jogando ou lendo fanfictions traduzidas no Google (Será que essas leituras estão afetando meu cérebro, já que estou escrevendo tão mal?). As leituras simplesmente pararam. Faz tempo que não leio nada, a não ser os textos dos alunos.

Será, então, que a paixão por Literatura acabou?

Não sei. Infelizmente não sei dizer. Sei, contudo, que as coisas não estão bem. É difícil ficar nessa encruzilhada e se sentir como se estivesse num beco sem saída. Por mais que eu procure as pistas para encontrar a saída, sinto que estou presa. Amarrada. E não é fisicamente, é mentalmente. Porém, à medida que a mente se fecha, mais o corpo para.

Antes, quando escrevia, eu conseguia me libertar dos problemas, como se o papel sugasse o que sentia. Mas agora nem escrever me salva mais. Entretanto, hoje resolvi escrever numa tentativa, quase desesperada, de voltar ao inicio e tentar recomeçar o plano de... vida.

Espero que dê certo, pois estou cansada de não saber aonde ir.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Quero escrever, mas não sei o quê!

Gostaria de escrever! Mas falta inspiração? Animação? Dedicação? Ou falta tudo?

Não sei explicar o porquê disso. Nem sei dizer por que acontece isso. Porém, sei que escrever não tem sido uma atividade constante. Pelo contrário, ando bastante desanimada. Escrever, assim como ler, tornou-se uma tarefa árdua. Intensamente árdua.

Meses atrás, imaginei que depois de um pequeno hiato, conseguiria retornar à escrita e à leitura. Enganei-me. Mal voltei aos textos, parei novamente. E apesar da obrigação, já que o certo seria atualizar o blog, sempre; sinto-me vazia. Por que atualizar um blog que ninguém quase lê e que não acrescenta nada de novo à ordem das coisas?

Às vezes penso que criei o Palavra Escrita só para fazer parte do grupo de pessoas inteligentes que sempre tem algo a dizer! Entretanto, não me sinto nem inteligente e nem tenho nada a dizer.

Meu trabalho também não anda muito bem. Na verdade, ele se transformou na coisa mais chata? Difícil? Desvalorizada? E desprestigiada que existe? Pergunto-me o que estou fazendo ali! Já que não muda nada fazê-lo! Será que mudaria algo se eu não o fizesse? Uma bola de cristal seria de grande ajuda agora!

Posso até estar exagerando, mas a questão é que estou bastante cansada. Cansada demais para tentar reagir. Gostaria de sair dessa situação tão cômoda, contudo falta-me coragem, força e vontade. E por mais que os outros digam “Não desanima! Animo! Você consegue!”, a decisão de mudar tudo está em mim.

Mas como se consegue mudar algo se a vontade maior é de ficar parado, vendo a vida passar? Se alguém souber a resposta, por favor, passe-a, pois aqui, deste lado, eu não sei que caminho seguir!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

E o Nobel de Literatura vai para... Mario Vargas Llosa!!!!!

Hoje, em Estocomo, a Academia Sueca anunciou o vencedor do Prêmio Nobel de Literatura 2010: o escritor peruano Mario Vargas Llosa.

Autor de obras como A casa verde (1966), A guerra do fim do mundo (1981), Lituma nos Andes (1993), Cartas a um jovem escritor (1997), Travessuras da menina má (2006), entre outros. Em novembro, sai em todos os países de língua espanhola seu novo livro: El sueño del Celta.

Nessa nova obra, o escritor peruano narra a vida do irlandês Roger Casement (1864-1916), diplomata britânico que denunciou os abusos cometidos durante a colonização no Congo belga e posteriormente no Peru, no processo de extração da borracha do Amazonas. Segundo o site Entretenimento, do portal UOL, Llosa descobri Casement, homossexual que também lutou pela independência da Irlanda e acabou condenado a morte, lendo uma biografia do escritor britânico Joseph Conrad.

E é por causa de histórias assim, que o peruano ganhou o Nobel deste ano. De acordo com o comitê sueco, Llosa recebeu o prêmio "por sua cartografia de estruturas de poder e suas imagens vigorosas sobre a resistência, revolta e derrota individual". Definitivamente, uma grande vitória! E também uma boa indicação para se descobri a Literatura Hispano Americana! (Eu recomendo!)

Ano passado, o Nobel de Literatura foi para alemã Herta Mueller, cuja obra fala sobre a paisagem dos desfavorecidos.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Feliz Aniversário, Livia!

Um aninho!

Número significativo, simbólico, poderoso! Um nos remete ao primeiro, ao começo, ao início, ao princípio. E você, Livia, é tudo isso!

Você é definitivamente a minha primeira paixão e a minha primeira alegria. Mais do que isso, você é minha primeira inspiração. Uma inspiração limpida e iluminada, que assim como os primeiros raios de luz, ilumina e alegra constantemente minha vida.


E que sua vida seja assim, Livia: iluminada do princípio ao fim, sempre!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Agosto... ah que gosto tem?

Hum... não sei dizer qual é o gosto do mês de agosto. Porém, sei que agosto é um mês bem desgostoso!

Mas comecemos setembro, o mês do sete de setembro.



Até lá!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Anúncio de blog, de novo!

Vende-se Preguiça

Vendo preguiça! Não é nova, mas também não é velha! Na verdade, está em perfeitas condições: não te deixa fazer nada!

Preço de banana! Caso você não goste da fruta, pode ser o preço de alguma outra que esteja em promoção na feira.

Mais informações ligar no segundo número que lhe vier a sua mente!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Anúncio de blog!

Compra-se Criatividade

Procura-se criatividade. Paga-se relativamente bem. Porém, não peça milhões, pois a autora do anuncio é pobre!

Mais informações ligar no primeiro número que lhe vier a sua mente!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Poesia que alegra a minha vida!

“Poesia”, Carlos Drummond de Andrade*


Gastei uma hora pensando em um verso
que a pena não quer escrever.
No entanto ele está cá dentro
inquieto, vivo.
Ele está cá dentro
e não quer sair.
Mas a poesia deste momento
inunda minha vida inteira.




*Jornal da Poesia

quarta-feira, 28 de julho de 2010

O novo dia chegou!

Viva!!!!!! O novo dia chegou!


São 4 anos de Palavra Escrita! (Fora os anos desta que vos fala!)

E ao longo do dia, pensei nestes 4 anos de existência do blog. Para isso, reli os textos publicados nos anos anteriores.

No primeiro ano de vida, por algum motivo que desconheço, não postei nada sobre o aniversário do Palavra Escrita. Entretanto, fiz referência ao aniversário do blog, mas não redigi nada falando sobre isso. No segundo ano, falei do leitor e da sua importância para a existência do texto. No caso do blog, comento que são poucos leitores, porém, são fieis e timidamente participantes.

No terceiro ano, falei dos leitores também, e que seu número tinha aumentado significamente. Tanto que em alguns casos, o Palavra Escrita foi usado como aula, citação em trabalho escolar e em coluna sobre literatura. E agora no quarto ano, sobre o que vou escrever?

Sobre paixão. Paixão pela palavra, pela palavra escrita.

Por mais que eu pare, volte, pare de novo e assim por diante, adoro escrever. Descobri que escrever é minha salvação. Às vezes a preguiça aparece, mas ainda sim, escrever faz parte da minha vida. Assim como a Literatura, os livros, os HQ’s, etc., etc., etc..

Na verdade, descobri que escrever e ler alimentam minha alma; estimulam e alegram minha vida. E por mais que demore, enrole, pare de escrever ou de ler, a paixão não diminui. Pelo contrário, ela cresce, ainda que às vezes diminua a velocidade de seu caminhar!


terça-feira, 27 de julho de 2010

Vamos dançar!!!

A espera de um novo dia!

A sensação é estranha e ao mesmo tempo prazerosa. É como se de repente as coisas tomassem um novo rumo. O caminho que se seguia transforma-se completamente.

Mudar. Por mais que seja apenas um aniversário, é o meu aniversário. É a possibilidade de que agora, com mais experiência, eu lide melhor com os desafios que a vida me oferecer.

Mas enquanto a mudança não ocorre, eu olho o céu e desejo um novo dia!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Repete!

Quantas vezes você consegue ler o mesmo texto, assistir ao mesmo filme ou ouvir a mesma música?

Durante os últimos meses, enquanto ensaiava meu retorno ao Palavra Escrita, notei que estava lendo, assistindo e ouvindo muito a mesma coisa. Dessas três modalidades, as que mais se repetem são o ler e o ouvir.

De repente, comecei a ouvir não uma, ou duas, ou três vezes, mas incontáveis vezes o mesmo CD ou seria os mesmos CDs?, que são ouvidos milhões de vezes no decorrer do dia. O mesmo ocorre com a leitura: tenho relido alguns textos a exaustão. Já perdi as contas de quantas vezes reli determinado texto.

E o que há de estranho nisso? Soa esquisito reler um certo texto ou ouvir sempre a mesma canção ou CD? Ou quem sabe, rever o mesmo filme?

Segundo os comentários, postados anteriormente, tudo isso é relativo ou depende da paciência, do gosto. Porém, todos focaram num ponto importante: quando se gosta do texto, da música ou do filme, repetir é sempre bom.

Entretanto, essa repetição tem se revelado engraçada, pelo menos para mim. Por mais que eu tente não ouvir a mesma música, quando abro o Media Play, escuto SEMPRE as mesmas! É praxe ouvir pelo menos uma vez no dia, as trilhas sonoras dos filmes: TRANSFORMERS – The Movie e TRANSFORMERS, de 2007. (Recomendo a trilha sonora do primeiro filme, que é de 1986, assim como a própria animação, do mesmo ano. Sim. É desenho. Ou você pensou que o filme do Bay era novidade?). Seguida da trilha de Notting Hill Soundtrack (Tem lindas músicas, especialmente “When you say nothing at all” de Ronan Keating.)

Engraçado, não? Alguém poderá dizer que é doideira ou algo próximo disso, mas ouvir todo dia o mesmo CD nunca é.... demais! Ao ouvir sempre a mesma canção é como se eu tentasse manter a emoção viva. As músicas que estão nos CDs indicados acima, deixam-me tão leve e relaxada que não é possível ouvir só uma vez. É clichê, porém, ouvir boa música é como viajar, sonhar... É claro que a melodia, a letra da música colabora muito para repeti-la muitas vezes e sempre.

Isso vale também para a releitura. Então me vem à mente a fala de Clarice Lispector.

Em sua última entrevista dada em 1977, ao jornalista Júlio Lerner*, Clarice comentou que ganha os leitores de seus textos na releitura. Ou seja, é relendo seus romances e contos, que o leitor torna-se leitor assíduo dela. E qual seria a relação entre Literatura e releitura?

A resposta é simples: reviver a emoção, observar detalhes que na primeira leitura passaram despercebidos. Como estudiosa da Literatura, reler um texto é essencial, pois é impossível captar numa primeira leitura todas as particularidades da obra, esteja ela em prosa ou em verso. No caso de Clarice Lispector, por exemplo, ao reler seus textos, SEMPRE, descobrem-se novas cores, novos ângulos... é quase como se visualizássemos uma nova paisagem. Uma paisagem que anteriormente não foi vista ou lida.

Além disso, quando se encontra um texto, como, por exemplo, “Amor”, publicado em Laços de família, é praticamente impossível não ler mais de uma vez. Na verdade, depois da terceira leitura, perdi a conta de quantas vezes li esse conto de Clarice Lispector.

Quanto à pergunta feita no poste anterior e retomada neste, confesso que já perdi a conta de quantas vezes li, ouvi ou assistir à mesma coisa. Entretanto, para não passar a impressão de desligada, aqui vão os números.








Perdão, mas a calculadora aqui deu erro e parou no 999999999!






*Entrevista de Clarice Lispector dada ao jornalista Júlio Lermer pode ser vista no Youtube. Para ver a primeira parte da entrevista, entre aqui.

Agradeço também os comentários do Joakim Antonio, da Ellen A. e das Letras, as palavras resumindo as histórias que ajudaram a compor a minha resposta post. Valeu!

domingo, 18 de julho de 2010

Palavra Escrita pergunta.

Caríssimo leitor, quantas vezes você consegue assistir ou ler ou ouvir a mesma coisa?



Respostas nos comentários.







Já a minha, vem no próximo post! Até lá!

Oh preguiiiiiiiiiiiiiiiça danada!!!



A preguiça é algo tanto bom como ruim. Bom, pois é legal não fazer nada, especialmente quando se precisa fazer algo. Ruim, porque em excesso, você não faz nada do que realmente precisa fazer!

É contraditório, mas diante da preguiça, aguda que me ataca no momento, só poderia sair um texto preguiçosamente contraditório!






Foto da onça preguiçosa: Ferinha 10!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Agora é oficial: Quem vai sempre volta!

Voltei. E definitivamente, diga-se de passagem!

Depois de um hiato de mais de dois meses, retorno ansiosa por escrever, uma vez que escrever é uma das minhas paixões. Apesar disso, parei com o blog e com outras coisas relacionadas à escrita. Foi uma pausa necessária para organizar as ideias, os sentimentos e, principalmente, a vida.

Após o desencarne da minha amiga e editora chefe Tatiana Monteiro, confesso que perdi o rumo completamente. Foi um baque! De repente, de um dia para o outro tudo que estava certo... ficou errado? Não. O que estava estabelecido saiu dos eixos. E retornar tornou-se mais complicado do que imaginava. Mesmo com o senso de responsabilidade online, escrever não estava entre as prioridades. Tanto que a coluna Conversa Metafórica! foi para o limbo.

Isso não significa que ela não volte, mas, por enquanto, a coluna destinada a Literatura, minha outra paixão, está em estase, esperando o momento certo para renascer. Até lá, voltemos a fazer coisas simples, como redescobri antigas paixões, como a música.

Para seguir em frente depois de tantas transformações, o jeito foi partir para música. Nos últimos meses, passei a ouvir tanta música que ainda não sei como não furei o HD do computador! E foi escutando tanto uma mesma música, no caso Dare, do Stan Bush, que entendi que às vezes desistir é o esperado. Porém, continuar... isso sim é ousado.

Detesto quando as coisas não saem como eu planejei. Todo plano de ação milimetricamente arquitetado durante dias, semanas, meses, anos fogem do esperado, é como se eu entrasse em pane! E foi assim que me senti nestes meses: em pane. Devo ainda estar em pane, mas chega uma hora que ficar imóvel não resolve nada. Pelo contrário, angustia ainda mais.

Entretanto, não volto porque a angustia ou a responsabilidades pesaram. Volto porque sinto falta das palavras brotando na minha mente e ganhado consistências na tela do micro. Volto porque a saudade de escrever foi tanta que só escrevendo posso acalmar o medo de não conseguir mais escrever!

domingo, 13 de junho de 2010

Estou voltando.... aos poucos!

E para que isso aconteça, definitivamente, aqui vai um vídeo de uma música que tem tudo a ver com o momento que estou passando: DARE, de Stan Bush, que em bom português é Ouse!


quinta-feira, 8 de abril de 2010

Tatiana Monteiro, eterna viajante!

Sinceramente, não sei bem o que dizer, nem o que escrever. Preferiria não escrever e não dizer nada, mas ainda sim vou tentar dizer algo!

Obviamente estou tento certa dificuldade. Na verdade, está difícil! Tenho as palavras na mente, mas no coração... só há tristeza. Uma tristeza enorme!

E ela aumenta ainda mais quando penso que sua partida aconteceu sem despedida, sem adeus, sem até logo. Apesar disso, vou me despedir!



Querida Tatiana!

Adoro você! De coração! Mesmo não a conhecendo pessoalmente, considero-a uma grande amiga, com quem tive a honra e o prazer de trocar e-mails, de conversar no MSN e, principalmente, de trabalhar, já que você era minha editora no Prosa em Verso. Ainda me lembro como se fosse hoje o e-mail que você me mandou, convidando-me para ser uma das colunistas do site e para falar de Literatura. Confesso que você pegou no meu ponto franco: escrever sobre Literatura. Mas amei o convite! Foi uma das melhores coisas que me aconteceram em 2009.

Hoje, eu soube que você partiu! Infelizmente essa viagem não terá retorno. Eu gostaria de ter me despedido, de ter te desejado boa viagem. Mas foi tão inesperado! Repentino! Tanto que nem tive a chance de dizer adeus. Mas não importa! Sei que meus pensamentos e vibrações chegaram ai onde você está agora! Além disso, algo me diz que você ficará bem! Na verdade, ficará super bem!

Obviamente, sentirei saudades. Mas não se preocupe, o tempo é o melhor remédio para todas as dores do corpo e da alma. No inicio, será difícil entrar no MSN e não ver mais o seu nome e a indicação de online-ausente. Agora mesmo estou me segurando para não chorar, pois lágrimas e computador não combinam, né? Mas como disse, isso é passageiro.

Ah, gostaria de te dar um presente. Um poema, que tem tudo a ver com você: “Vou me embora pra Pasárgada”, do Manuel Bandeira. Vou transcrevê-lo aqui, pois a vida, Tatiana, precisa ser comemorada sempre com muito amor, alegria e poesia. E mesmo quando ela termina, ela continua eterna. Na verdade, a vida é eterna. E você, minha querida amiga, será eternamente querida e amada.

Fique com Deus!




“Vou-me Embora pra Pasárgada”, Manuel Bandeira*



Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero

Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada

Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive


E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio

Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada


Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar

E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.



* Releituras

sexta-feira, 12 de março de 2010

Glauco e Raoni: heróis nunca morrem!

Hoje, gostaria que a vida não imitasse a arte. Parece ironia! E que ironia mais triste!

Glauco, cartunistas e um dos Los Tres Amigos, junto com Angeli e Laerte, foi brutalmente assassinato durante uma tentativa de assalto a sua casa, em Osasco. Seu filho, Raoni, de 25 anos, também foi morto pelos bandidos.

E curiosamente, a tirinha publicada na Folha de S. Paulo se referia a isto: violência.




Violência que apagou duas vidas.E deixou a família Villas Boas, eu e os muitos fãs tristes. Profundamente tristes! Mais do que isso, nos deixou órfãos de grandes histórias, grandes personagens, grandes risadas!

Ah, como gostaria que a vida fosse como nos quadrinhos, em que os heróis nunca morrem. Pelo contrário, sempre voltam na próxima HQ!





Glauco e Raoni, vão com Deus! E família Villas Boas, Luz! Muita Luz!






Fontes: Tirinha do Glauco: Planeta Gibi Blog

segunda-feira, 8 de março de 2010

8 de Março: Dia Internacional da Mulher

"Com licença poética", Adélia Prado*


Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
— dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.

 
 
 
 
*Releituras

domingo, 7 de março de 2010

Palavra Escrita: Prêmio Dardos

Como que é? Outro prêmio? diz o leitor boquiaberto!

Sim, caro leitor! Eu também estou boquiaberta! O Palavra Escrita não ganhou apenas um selo, mas dois selos de qualidades! Sendo que este segundo é o Dardos.




Confesso, mais uma vez, é uma grande surpresa! Mais do que isso, é uma honra inexplicável! Tanto que nem sei o que dizer ou escrever! A não ser,


Muito obrigada!


A todos os leitores e leitoras que colaboram, mesmo em silêncio, com o crescimento deste espaço cujo único desejo é FALAR DE LITERATURA!

Palavra Escrita: Conteúdo Parada Obrigatória selado pelo Prosa em Verso.

Confesso que não sei bem o que falar! É um misto de surpresa e alegria. A ficha ainda não caiu! Ou atualizando o ditado para a era digital:

O site ainda não entrou! ou a conexão ainda não se completou!

Mas hoje o Palavra Escrita recebeu o selo de Conteúdo Parada Obrigatória selado pelo Prosa em Verso. O prêmio foi concedido pelo Prosa em Verso e divulgado no Cyberdevaneio.







Sinceramente não esperava por isso. Porém, sinto-me muitíssimo lisonjeada por receber tamanha honra. É uma felicidade grandiosa ter o seu trabalho reconhecido! Saber que está valendo a pena! E para comemorar esse lindo prêmio (selo acima), criado pela Tatiana Monteiro, recito Fernando Pessoa





Mar português*

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!


Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.






Quer saber mais sobre o selo, entre no Cyberdavaneios e conheça os outros Paradas Obrigatórias!

*PESSOA, Fernando. O Guardador de Rebanhos e Outros Poemas. Seleção e Introdução de Massaud Moisés. 6 ed. São Paulo: Cultrix, 2001.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

O silêncio invadiu a biblioteca.

A última página foi virada. Acabou-se a história. E que história mais linda era a história de vida de José Mindlin, que faleceu hoje, em São Paulo.

Apaixonado por livros, comprou o primeiro aos 13 anos. Desde então, reuniu uma grande biblioteca, que agora guardará não só grandes histórias, mas manterá viva a paixão de um homem por livros.

A última página foi virada. Acabou-se a história? Não. Vamos começá-la novamente, pois uma grande história com essa nunca acaba com o fim do livro.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Tudo por um livro!

Num passado não muito distante, no auge do vídeo cassete de 4 cabeças (!), assisti ao filme Tudo por uma esmeralda. Com Michael Douglas, Kathleen Turner e Danny deVito e com direção de Robert Zemeckis, o filme mostra Joan Wilder (Kathleen Turner), escritora novaiorquina, que tem a irmã sequestrada na Colômbia. O resgate é um mapa que indica localização de um tesouro. No caso, a esmeralda do título. Em meio a tudo isso, nossa escritora de aventuras românticas, conhece Jack Colton (Douglas), um aventureiro mercenário que a ajuda e por quem se apaixona, obviamente.

Lembro que assisti a esse filme mais de uma vez! E o recomendo, pois além das aventuras pelas quais as personagens passam, acompanhamos também as peripécias das personagens dos livros que Joan escreve! Ou seja, o Tudo por uma esmeralda tem uma dupla história: a da escritora e da personagem criada por ela!

Agora, qual seria a relação desse filme com o título do poste de hoje, pergunta o caro leitor. A resposta é simples. Resolva sair em busca de um livro que de acordo com alguns sites e livrarias está esgotado. E quando se liga na editora, o livro nem aparece no sistema. E a biblioteca, não tem esse livro? Sim, tem, mas como posso pega-lo emprestado se nem posso fazer a carteira de sócio, já que nem sou aluna da instituição.

Enfim, essa saga de busca pelo livro, quase sagrado, está muito parecida com o filme. Só não está igual, pois falta o aventureiro mercenário bonitão para me ajudar e, quem sabe, para me salvar!




Fonte: E-Pipoca

domingo, 21 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

É carnaval!!!!

Ainda não é terça-feira de carnaval! E falta muito para o fim da festa! E não sou amante da famosa comemoração, porém sou amante de boa música como a de Adoriran Barbosa!

Símbolo do carnaval paulista, ele é autor de algumas músicas que adoro! Como esta que encontrei no Youtube, cantada pelos Demônios da Garoa. E como é véspera de terça-feira de carnaval, vamos comemorar, cantar, dançar, enfim, ser feliz!






Vídeo postado por IG.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Nem o Metrô escapa!

Dá uma olhada no vídeo que Philippe Cassapian mandou para o UOL. Inacreditável! Ele registrou o alagamento na estação do Metrô Jardim São Paulo, zona norte de São Paulo.









Se as chuvas continuarem caindo e o Governo Estadual e Municipal continuarem parados, teremos que mudar o nome de alguma estação do Metrô e incluir um "A" no CPTM.

Próxima Parada: Estação de Baixo D’Água com transferência gratuita para a estação da CPTMA (Central Paulista de Trens Metropolitanos Aquáticos)!

domingo, 31 de janeiro de 2010

Janeiro sem sol e com muita chuva!

Janeiro foi um mês definitivamente MOLHADO! Mais do que isso, foi um mês totalmente CHUVOSO! Além de cheio, aguado, inundado, alagado, transbordado...

Mais um pouco, embolorava, mofava, encolhia! E detalhe: onde moro não entrou água, a não ser pela torneira. Porém, o bairro em que vivo entrou no mapa! E apareceu na TV!







Todo santo dia, com sol ou com chuva – mais com chuva do que com sol – lá estava o helicóptero sobrevoando o Jardim Romano e adjacências. Foi Globo, Record, REDE TV!, Bandeirantes... Não tinha erro: chovia, aparecia um helicóptero! Um não! Dois! Será que chegou a ser três?





Mas amanhã é 1º de fevereiro! Espero profundamente que as águas de janeiro fiquem mesmo em janeiro! Assim como os helicópteros que filmaram, mostraram, denunciaram! No entanto, a única coisa que não pode ficar em janeiro são as promessas políticas, pois de promessas eu e os moradores do Extremo Leste de São Paulo já estamos repletos!





As fotos acima foram tiradas da sacada do meu apartamento e mostram o Jardim Romano debaixo d'água!

sábado, 30 de janeiro de 2010

Dia do Quadrinho Nacional!

Hoje é dia 30 de Janeiro. Então, hoje é dia da Maratona do Dia do Quadrinho Nacional no Blog dos Quadrinhos! Abaixo um dos quadrinhos postado pelo Paulo Ramos, idealizador da maratona!





Uma ótima forma de comemorar um dia tão importante como o Dia do Quadrinho Nacional!

O quadrinho que ilustra esta postagem é do Salvador, que curiosamente é de São Paulo. Quer ler mais tirinhas do Ran, um SapoSapiens, entre aqui!

Espaço para uma crônica

  A noite do barulho   Era 1h50 da manhã de sexta-feira quando fui dormir. Um pouco tarde, eu sei, mas o sono tem se atrasado ultimament...