sexta-feira, 28 de julho de 2006

Tudo tem um Início!

Início, começo, princípio, seja lá o nome, tudo tem um ponto de partida, uma origem. A vida tem um início. O trabalho tem um início. As aulas na escola têm um início. O horário eleitoral tem um início. As histórias, sejam elas ficcionais ou não, têm início. A Literatura tem um início. Enfim, tudo tem um início. E já que estou falando de início, melhor começar logo antes que o fim resolva dar o ar da graça!

Como o assunto em pauta é o início, decidi começar este blog pelo principio de tudo: a ideia!


A grande ideia: onde nasce o blog!



A ideia propriamente dita nasceu depois que visitei o blog de um colega (Ricardo Miyake, cujo blog Arquitetura da Palavra r
ecomendo e agradeço pela inspiração). De repente, notei que, assim como ele, poderia escrever e publicar um blog também.

Na realidade, escrever é um desejo antigo. Anterior a internet, ao blog, ao computador. Lembro-me vagamente de alguns textos que escrevi ao longo do meu ensino fundamental e médio, os antigos ginásio e colégio. Os primeiros textos eram poemas, se não me engano, registrados num pequeno caderno de brochura.

Passado a fase poética, parti para os textos em prosa. Pequenas narrativas também registradas em um caderno de brochura. Em geral, essas narrações ocupavam duas ou três folhas e eram sempre escritos a lápis! Surgiam naturalmente e tinham temas distintos. Um deles falava sobre uma flor rara que nasce em meio a um lixão, ou era um terreno baldio? Vai saber!

Hoje, passado alguns bons anos, arrependo-me de ter destruído esses textos. Porém, na época me pareceu a coisa certa a fazer: CHEGA!!!! NÃO VOU VAI FAZER ISSO!!!!!!

Já num tempo mais próximo, ou seja, o ensino médio; guardo (ou escondo???) algumas poesias “românticas” que lidas agora me dão... Enfim, elas existem e apesar de renegá-las veementemente; foram escritas ao longo da adolescência, em folhas soltas, sem obedecer a nenhum critério formal ou estético. Em outras palavras, típico texto juvenil feminino! Escritos no calor do amor e no frio do ódio!

Em meio a esta produção altamente não literária, há também alguns textos reflexivos, desenhos, frases de efeito duvidosas, projetos de escrita que jamais foram colocados em práticas, mas que agora ganham existência e liberdade para ocuparem seu devido lugar: a folha de papel.

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