Em julho deste ano, postei um texto em tinha como foco as minhas reflexões a respeito do ano! Na verdade, eram reflexões de meio de ano (releia o aqui). E uma vez que estamos a 15 dias do fim do ano, nada melhor do que postar um texto sobre as minhas reflexões de final de ano!
Como disse na postagem anterior, 2008 realmente não foi um bom ano, especialmente, no que se refere ao aspecto profissional e pessoal! A indignação, a insatisfação e a frustração eram sentimentos constantes, e a única forma de liberdade era gritar, mesmo que este grito fosse completamente irrelevante!
Mas será que depois de seis meses, o grito tornou-se potente e significativo aponto de ser ouvido? Sinceramente não sei dizer. Porém, passado seis meses desde a publicação daquele texto, algumas coisas se aliviaram. Ou seja, depois da tempestade sempre vem a bonança e a esperança, não?
Confesso, todavia, que a esperança se mostrou tímida ao decorre deste segundo semestre. Mas ainda sim, ela se fez presente, pois como diz o dito popular “a esperança é a última que morre”. E como ela não morre e o final de ano ainda não chegou, reflitamos sobre estes seis últimos meses de 2008!
Como disse na postagem anterior, 2008 realmente não foi um bom ano, especialmente, no que se refere ao aspecto profissional e pessoal! A indignação, a insatisfação e a frustração eram sentimentos constantes, e a única forma de liberdade era gritar, mesmo que este grito fosse completamente irrelevante!
Mas será que depois de seis meses, o grito tornou-se potente e significativo aponto de ser ouvido? Sinceramente não sei dizer. Porém, passado seis meses desde a publicação daquele texto, algumas coisas se aliviaram. Ou seja, depois da tempestade sempre vem a bonança e a esperança, não?
Confesso, todavia, que a esperança se mostrou tímida ao decorre deste segundo semestre. Mas ainda sim, ela se fez presente, pois como diz o dito popular “a esperança é a última que morre”. E como ela não morre e o final de ano ainda não chegou, reflitamos sobre estes seis últimos meses de 2008!
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Passada a tempestade, pude observar que a insatisfação e a frustração diminuíram, mas não desapareceram. No que se refere ao lado pessoal, posso dizer que este se tornou sereno e silencioso! Como se tivesse encontrado seu lugar! Isso não significa que a sensação de que os outros não assumem o que sentem ou o que pensam tenha desaparecido. Pelo contrário, continuam a pensar da mesma forma: o medo de ser realmente o que se é ainda é forte! Ser você mesmo exige um comportamento transparente e sincero, e assumi-lo é ter que lidar com conseqüências altas demais!
Em relação o profissional, digo o mesmo. Mudar exige uma mudança de pensamento drástica! Não é só unificar conteúdo, distribuir “caderninhos” ou oferecer gratificações, que estão mais para suborno do que para bônus; mas sim cobrar todos os envolvidos no processo! Além disso, investir concretamente nas pessoas que fazem a diferença, mas que não ganham nenhum retorno material e, principalmente, social e humano. De que me adianta ensinar a lutar, se ninguém valoriza a minha luta e o meu ensino?
Porém, apesar dessas dificuldades, vejo que a esperança se faz presente. Quando vi o nome de uma aluna na segunda fase da FUVEST – o maior vestibular do país – meu coração se encheu de felicidade. A luta valeu! O ensino deu certo! O esforço foi recompensado!
Sendo assim, mesmo que 2008 não tenha sido o “meu ano”, descobri que ele foi, no fim, o ano da esperança e da Ingrid!
Um comentário:
Hello Teacher!!!
Realmente este ano foi um ano muito difícil, mas nada é impossível para a Super-Claudinha, não é mesmo? As coisas só são impossíveis para quem não tem um sonho, e você tem vários, que certamente serão alcançados, você constrói alicerces para isto.
Você sempre diz na sala de aula que amizade é consequência, e eu lhe digo que você é uma das melhores consequências da minha vida nestes últimos anos. Muito Obrigado e saiba que são as pessoas como você que fazem com que eu me sinta uma Vitoriosa, e vcoê faz parte dessa vitória.
Este ano não foi somente meu, foi NOSSO!!!
Muitos Beijos, da sua aluninha Ingrid (amante dos números e das letras)
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