Dor: sf. 1. Méd. Sensação de sofrimento, decorrente de lesão e percebida por formações nervosas especializadas. (Aurélio, 2001, p. 245)
De duas uma: ou o dicionarista nunca sentiu dor ou a definição de dor não dá conta do significado real e altamente dolorido que uma “lesão” causa. Num espaço de mais ou menos 15 dias, senti a dita cuja acima explicada. E nas duas situações, fui ao médico. Então vamos às dores e aos médicos.
A primeira dor foi no estomago. Provavelmente provocada por algum alimento estragado ou virose que resolveu dar o ar da graça justo naquele dia. Na verdade, não sei por que fiquei deste jeito: dor de barriga, mal estar, pressão baixa... Enfim, uma dor horrível. Meu estomago parecia uma sanfona, de tanto que virava.
Já a segunda aconteceu esta semana. Dormia eu, tranquilamente em minha caminha, quando resolvo me virar... Ai!!! O pescoço trava e não vira nem por decreto. Vale ressaltar que esse fato não foi a primeira vez que ocorreu. Mas ao contrário das outras, desta vez a dor foi milhões, bilhões, trilhões pior!
Dada à tamanha dor, em ambos os casos, fui ao pronto socorro e nas duas vezes lembrei-me do seriado da Warner, E.R. (no Brasil, recebeu o nome de Plantão Médico). Caramba! Com tanta dor, por que fui me lembrar desse seriado? No mínimo esperava ser atendida por algum médico bonitão do programa, né? (A dor, quando muito intensa, provoca delírios!). Porém, ao esperar pelo atendimento médico, percebi o quanto o país está doente. Pior, a saúde pública brasileira está nas últimas, isso se já não morreu. É chover no molhado, eu sei. Entretanto, é nestas horas que notamos o quanto estamos pobres de assistência médica, de educação, de segurança... de tudo!
Agora sei por que a minha dor não é igual ao do Aurélio, pois não era apenas a dor física, era a dor de consciência e de preocupação. Apesar de ter sido razovalmente atendida, como fica quem precisa de um BOM atendimento? Espera o Plantão Médico virar programa tupiniquim?
Como já disse, a dor, quando muito intensa, provoca delírios e quando não, causa momentos reflexivos.
De duas uma: ou o dicionarista nunca sentiu dor ou a definição de dor não dá conta do significado real e altamente dolorido que uma “lesão” causa. Num espaço de mais ou menos 15 dias, senti a dita cuja acima explicada. E nas duas situações, fui ao médico. Então vamos às dores e aos médicos.
A primeira dor foi no estomago. Provavelmente provocada por algum alimento estragado ou virose que resolveu dar o ar da graça justo naquele dia. Na verdade, não sei por que fiquei deste jeito: dor de barriga, mal estar, pressão baixa... Enfim, uma dor horrível. Meu estomago parecia uma sanfona, de tanto que virava.
Já a segunda aconteceu esta semana. Dormia eu, tranquilamente em minha caminha, quando resolvo me virar... Ai!!! O pescoço trava e não vira nem por decreto. Vale ressaltar que esse fato não foi a primeira vez que ocorreu. Mas ao contrário das outras, desta vez a dor foi milhões, bilhões, trilhões pior!
Dada à tamanha dor, em ambos os casos, fui ao pronto socorro e nas duas vezes lembrei-me do seriado da Warner, E.R. (no Brasil, recebeu o nome de Plantão Médico). Caramba! Com tanta dor, por que fui me lembrar desse seriado? No mínimo esperava ser atendida por algum médico bonitão do programa, né? (A dor, quando muito intensa, provoca delírios!). Porém, ao esperar pelo atendimento médico, percebi o quanto o país está doente. Pior, a saúde pública brasileira está nas últimas, isso se já não morreu. É chover no molhado, eu sei. Entretanto, é nestas horas que notamos o quanto estamos pobres de assistência médica, de educação, de segurança... de tudo!
Agora sei por que a minha dor não é igual ao do Aurélio, pois não era apenas a dor física, era a dor de consciência e de preocupação. Apesar de ter sido razovalmente atendida, como fica quem precisa de um BOM atendimento? Espera o Plantão Médico virar programa tupiniquim?
Como já disse, a dor, quando muito intensa, provoca delírios e quando não, causa momentos reflexivos.
Um comentário:
Nem as nossas dores são respeitadas...o trato a que elas são acometidas são vários, principalmente a dor da consciência, será que poderemos viver sem elas ??? Dores, dores, dores quem sabe....
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