quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Vou escrever, escrever, escrever, escrever...

Quando me perguntam, em especial meus alegres e falantes alunos, por que optei por Letras sempre digo que o pré-requisito do curso era ler e escrever, e já que gostava de fazer os dois, pensei que seria interessante unir o útil ao agradável!

Uma vez lá, descobri que realmente gostava e ainda gosto, muitíssimo, de ler e de escrever. Na realidade, foi mais do que isso! Descobri também que o meu lugar era entre livros, histórias, narrativas, contos, poesias, histórias em quadrinhos... Enfim, onde houvesse palavra meu lugar era ali!


Escrever sobre o quê!


PALAVRA ESCRITA, como já comentei, surgiu após uma visita ao blog de Ricardo Miyake e de um antigo desejo de escrever. Ou seja, nada se cria tudo se copia! Porém, mais do que influência, positiva, diga se de passagem; sempre cobicei escrever e publicar. Não importava muito o tema, escrever era algo presente e recorrente na minha vida!

Entretanto, após uma temporada mergulhada num apaixonante mar de letrinhas, sem direito a salva-vidas, torna-se inevitável não escrever sobre Literatura e leitura; sobre livros e quadrinhos; sobre internet, cinema; pequenas e grandes histórias, ficções de vida, realizações de arte!

Na verdade, a vida só ganha vida quando esta é materializada por meio da palavra. Seja ela falada ou escrita, a palavra é a intermediação entre o sonho e a realidade, entre sutil e o explicito, entre o dito e o não dito.

Assim, caro leitor, este espaço virtual será um local para falar e, principalmente, para escrever sobre palavras magicamente manipuladas, que uma vez lidas nos transforma em seres altamente perigosos, pois ao mesmo tempo em que sonhamos, também criticamos!

Nenhum comentário:

Espaço para uma crônica

  A noite do barulho   Era 1h50 da manhã de sexta-feira quando fui dormir. Um pouco tarde, eu sei, mas o sono tem se atrasado ultimament...