Quem acompanha este fabuloso blog, já deve ter notado que ele não é constantemente atualizado. Quando não é a falta de tempo por parte da autora, é a folha de papel em branco que atormenta esta que vos fala.
É algo grave, que ataca de vez em sempre. Principalmente, quando preciso escrever. Como numa luta entre herói e vilão, a folha de papel em branco surge onipotente e poderosa, pois sabe que eu, o escritor, não tenho chance contra ela. Não tenho chance contra ela??? Como? Ela é uma folha de papel e eu sou um ser humano! Nem na mais maluca das histórias, o papel ganha do homem. Tem alguém bebendo por aqui! Rsrsr
Mas piadas a partes, a luta entre papel e escritor tem me afligindo frequentemente. É como se me faltassem idéias ou palavras. Na realidade, idéias tenho ao montes, contudo falta-me o click para colocá-las no papel. Não que eu escreva motivada por algum espírito divino ou por alguma musa grega ou romana, ao contrário, sempre escrevi inspirada pela razão, pela lógica de que posso comandar a mente e escrever. Porém, descobri que, às vezes, por mais que as idéias estejam doidas para pularem na folha em branco, elas precisam de um estralo para fluírem tranquilamente do mundo das idéias para o mundo matéria.
A imagem é bastante filosófica, não? Mas ela explica perfeitamente a crise entre autor e papel, pois diante dela é inevitável não chorar ou se angustiar. Se as idéias não chegam à folha, não há texto, e se não há texto, não há leitor. E sem leitor, não há escritor que sobreviva, porque é dessa relação, autor e leitor, que nasce a pequena e a Grande Literatura. Que o diga Antonio Candido.
É algo grave, que ataca de vez em sempre. Principalmente, quando preciso escrever. Como numa luta entre herói e vilão, a folha de papel em branco surge onipotente e poderosa, pois sabe que eu, o escritor, não tenho chance contra ela. Não tenho chance contra ela??? Como? Ela é uma folha de papel e eu sou um ser humano! Nem na mais maluca das histórias, o papel ganha do homem. Tem alguém bebendo por aqui! Rsrsr
Mas piadas a partes, a luta entre papel e escritor tem me afligindo frequentemente. É como se me faltassem idéias ou palavras. Na realidade, idéias tenho ao montes, contudo falta-me o click para colocá-las no papel. Não que eu escreva motivada por algum espírito divino ou por alguma musa grega ou romana, ao contrário, sempre escrevi inspirada pela razão, pela lógica de que posso comandar a mente e escrever. Porém, descobri que, às vezes, por mais que as idéias estejam doidas para pularem na folha em branco, elas precisam de um estralo para fluírem tranquilamente do mundo das idéias para o mundo matéria.
A imagem é bastante filosófica, não? Mas ela explica perfeitamente a crise entre autor e papel, pois diante dela é inevitável não chorar ou se angustiar. Se as idéias não chegam à folha, não há texto, e se não há texto, não há leitor. E sem leitor, não há escritor que sobreviva, porque é dessa relação, autor e leitor, que nasce a pequena e a Grande Literatura. Que o diga Antonio Candido.
Um comentário:
Estou tendo uma crise do Pepél em branco nesse momento.
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