sábado, 30 de agosto de 2008

No final da fila tinha....


Emoção!!!! Nunca senti tanta emoção como naquele 24 de agosto! Eu não acreditava no que estava vendo! Mas era real, concreto! Era Maurício de Sousa em pessoa! Ao vivo e a cores!
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Não é de se estranhar que a fila estava enorme! Eram crianças, jovens, adultos, enfim, era uma multidão de leitores anciosos por um autográfo e, claro, uma foto ao lado de Maurício de Sousa! Infelizmente não consegui o tão valioso autográfo e nem uma foto ao lado dele, porém, tirei várias! E notem que as fotos estão tremidas: era a emoção falando mais alto!




PS: Prezado leitor, imaginem que a moça ao lado do Maurício é esta que vos escreve! É só fechar os olhos! :)
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PS2: Além de não conseguir o autográfo, não consegui também comprar o novo gibi da Turma da Mônica: A Turma da Mônica Jovem! Versão adolescente da turminha! Motivo: tinha uma fila ENOOOOOOOOOOOOORME no meio do caminho! Entretanto, tirei uma foto da capa da nova revista! Agora só falta o miolo!
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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

No fim da fila

Diz a cultura popular que no final do arco-íris tem um pote de ouro. Agora o que será que tem no final desta fila?

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Amanhã, eu revelo a resposta! E para aumentar a curiosidade, aqui vai mais uma filinha!

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Heróis

Heróis também vão à Bienal! Para salvar os leitores dos preços altos ou das enormes filas?

Apesar da Bienal ser uma feira de livros, os quadrinhos também aparecem e fazem a festa, encantando adultos e crianças! O Hulk, por exemplo, foi mais fotografado que a Gisele Bündchen! Claro que a comparação é inusitada e exagerada, mas temos que admitir que a estatua do Gigante verde fez sucesso! 





Todos queriam tirar uma foto com ele. Até eu aproveitei a deixa e registrei o encontro, para felicidade minha e perdição dos outros!!!! ;)

terça-feira, 26 de agosto de 2008

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Bilhetes, por favor!!!

Para embargar nesta viagem literária, é preciso antes de tudo de um bilhete!





Na verdade, não é um bilhete, e sim um crachá! Mas alguém aqui está preocupado com isso?



Como imaginava: ninguém!

Todos os caminhos...

levam à Bienal. Claro que preferiria ir para Roma, mas os livros podem me levar, muito mais rápido que ônibus, trem e metrô! É só abri suas páginas! E viajar!
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As postagens a seguir, apesar de atrasadas, são uma pequena mostra do que vi e do que comprei na Bienal! Então, boa leitura!

sábado, 23 de agosto de 2008

20ª Bienal Internacional do Livro

Para quem não sabe, desde o dia 14 de agosto, acontece em São Paulo, a 20ª Bienal Internacional do Livro. E uma vez que este blog fala CONSTANTEMENTE de Literatura e de Livros, é obvio que esta que vos escreve vai à Bienal! E compre livros e mostre que o paraíso dos livros realmente existe!

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Olhe o passado que entenderá o presente e quem sabe o futuro.

Aproximadamente 4 semanas, mais precisamente, no dia 31 de julho deste ano, postei um texto intitulado “Reflexões de meio de ano”, que falava das minhas desmotivações recentes, e o quanto estava frustrada e decepcionada com a vida profissional e pessoal. Lembro-me também de ter escrito que relatar tais sentimentos era a forma que encontrei de “exorcizar os demônios, a de extravasar dores e magoas, porque ao transferi-las para o papel, mesmo que virtual; expurgo corpo e, principalmente, a alma. Seria como um grito estridente e sonoro que em função das convenções sociais, encontra-se preso na garganta!”

E concluo o poste com uma pergunta: “e o grito, ainda se encontra preso?”

A única resposta que tenho em mente e que digito agora é: NÃO SEI.

Ao reler esse texto, descobri que... não estou bem! E pior, que não sei como lidar com isso. Por mais que tente não pensar, o cérebro não colabora, o corpo não ajuda e a alma... esta está se esvaindo lentamente. A força... vaza pelos poros. Não a como detê-la. Dia a pós dia, sinto-me... pequena, não fisicamente, porém, é provável que tenha diminuído alguns centímetros... milímetros...

Dramático, não? Sim! Sem sombra de dúvida! E confesso que agora estou rindo. Rindo muito de tudo isso. Dizem que rir de si mesmo significa que você não se leva a sério. É possível. Tudo na vida é possível, até rir da própria desgraça? Sejamos mais leves. Troquem “desgraça” por “drama”, é mais sutil e, principalmente, teatral.

Será a vida um teatro, em que atuamos 24 horas por dia e só nos tornamos nós mesmos quando dormimos? Difícil dizer. Para Dom Casmurro, personagem de Machado de Assis, a vida é um teatro; na verdade, ela é uma ópera, em que o bem e o mal lutam. Dicotômico, não? Mas será que ele não tem razão?

Infelizmente não tenho resposta para essa e todas as outras perguntas que constantemente faço. Na verdade, não há resposta fácil para nenhuma pergunta difícil. Só existe a reflexão e a maturação que tais questões provocam. Entretanto, há a possibilidade de olhar o passado, na esperança de que com ele aprendamos algo que nos possa ser útil.

Foi pensando nisso, que reli o texto de 4 semanas atrás; esperando encontrar a resposta certa para a minha única pergunta: o que me espera no futuro? Ainda não sei a resposta ou se há resposta para tal questão. Sei apenas que ficar no passado não resolverá nada. Pelo contrário, isso só causará mais transtornos, como uma reforma na casa com os moradores morando dentro. Mas isso não quer dizer que devemos esquecer o passado. Sem ele não existe futuro nem presente, pois para se chegar ao amanhã, precisa-se antes passar pelo presente.

Além disso, isso não significa também que a vida seja uma linha reta. A vida é um ir e vir constante, e cabe a nós seguirmos sempre. Às vezes, voltaremos para o inicio, outras vezes iremos para o final e às vezes ficaremos parados. Lembro-me agora de um poema que tem tudo a ver com o que disse ao logo deste texto. E já que o blog foca Literatura, finalizemos com ela.



No meio do caminho”, Carlos Drummond de Andrade*

No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.



*Memória Viva

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Cadê a idéia que estava aqui?

O gato comeu!

Cadê o gato?

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Cadê o gato????

Não sei! Mas quando descobri, você será o primeiro a saber!




Nada como uma piadinha muita da sem graça para animar o fim do dia!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Contagem

Não estranhe! Este blog não irá falar de números. Só de alguns! De alguns milhares e milhares de números perdidos por ai!

Apesar da falta de palavras e de assunto, constatei algo curioso. Desde sua estréia até agora, o blog Palavra Escrita já publicou exatos 88 texto, e este é o número 89.

89 textos postados ao longo de dois anos... realmente, é pouco. Porém, não é todo dia que se descobre que faltam 11 textos para chegar ao 100!

Espero que chegue logo! Porque para os 200, só vão faltar outros 100.

Quando faltam palavras....

e inspiração?

Não. Faltam tudo! Palavras, inspiração e o mais importante, o que dizer. Por mais inocente que seja o texto, ele sempre comunica algo a alguém. No caso em questão, atualização do blog Palavra Escrita, não há nada para se comunicado, informado, avisado, anunciado, falado.

Sendo assim, este espaço virtual noticia que falta assunto para se discutir. Mas ele agradecerá se alguém, de repente, mandar algum pauta, sugestão, ideia, palpite, chute...

Não importa o que seja, (desde que não seja impróprio para o horário e público), o importante é participar!

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Redescobrindo antigos sonhos

De repente, não mais que de repente, antigos sonhos reaparecem, como num passe de mágica. Pode aparecer uma grande bobagem, mas a ideia de escrever uma história ressurgiu.

Devia ter uns 11, 12 anos, não me lembro direito, quando (isso eu me lembro) comprei um caderno espiral para escrever um livro, um livro de aventura espacial. Antes disto, recordo que tinha um caderno de brochura, onde escrevi alguns contos e poesias. Se não me engano, escrevi uns 3 ou 4 contos, e varias poesias com temas variados. Porém, por algum motivo que desconheço apaguei esses textos. Sim! Eu os APAGUEI! Usei uma borracha e apaguei todos, sem arrependimento nenhum. Mas será que não me arrependi mesmo?

Analisando friamente a situação, admito: me arrependo sim! Gostaria de reler esses textos, de rever a minha escrita, minhas ideias de mundo, enfim, de reencontrar a autora que fui, ou que tentava ser. Quanto ao romance, este nunca ganhou o papel! Devo ter escrito algumas linhas, mas não passou de um sonho que morreu antes de se tornar realidade.

Entretanto, passado quase 20 anos, a escritora reaparece mais determinada e apaixonada do que nunca pela escrita e por histórias. E como mais feliz do que nunca!

Durante a faculdade, numa das minhas pesquisas pela internet, descubro um site cuja autora escrevia história com as personagens da Marvel Comics. Essas narrativas, chamadas de fanfictions, focavam especialmente os X-men. Inicialmente achei bobas essas histórias, mas à medida que ia lendo me tornei fã não só dos textos como da autora, Eneida. Tempos depois, agora já formada, encontro no maior site de relacionamento, Orkut, com várias comunidades que têm um objetivo simples: escrever fanfictions com os heróis dos quadrinhos, dos filmes, dos seriados da TV, etc. até banda de rock pode servir de inspiração para essas narrativas escritas por fã (daí o nome).

Entretanto, nunca me atrevi a escrever algo do gênero, porque me faltava coragem e, principalmente, inspiração. Além disso, a narração nunca foi o meu gênero textual preferido, na hora da escrita, contudo, isso mudou. Desde ontem, está no ar no Orkut uma fanfic de minha autoria. Ela surgiu a partir de uma fanfic escrita pela Eneida, protagonizada pelos heróis mutantes. Assim com no texto da Eneida, os personagens são os mesmos, mas o olhar é outro. Não há lutas, batalhas ou viagens intergalácticas como nos quadrinhos dos X-men. Há apenas uma boa história, como penso que toda história deve ter.

Até agora quem a leu diz que está boa, legal, ótima, etc. etc. etc. confesso que estou animada com os comentários e com a recepção dos leitores. É como se o antigo sonho, ressurgisse remodelado e ganhasse concretude, existência plena. De repente, o desejo de ser escritora tornou-se real. Claro que estou longe do mercado, da critica especializada, das entrevistas e do retorno financeiro, mas sinceramente, isso é ó que menos importa. O importante agora é escrever e encantar, porque o resto... apaga-se com borracha.




Para quem tem Orkut e quiser ler a fanfiction O DESEJO e outras fanfics, clique aqui e aqui.E para ler as da Eneida, entre aqui.

Espaço para uma crônica

  A noite do barulho   Era 1h50 da manhã de sexta-feira quando fui dormir. Um pouco tarde, eu sei, mas o sono tem se atrasado ultimament...